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5 de julho de 2011

Cocker precisa de lar temporário


Olá,

encontrei este lindo cocker perto de minha casa. Estava abandonado, exausto e faminto, por isso resolvi oferecer comida e abrigo por uns dias. No entanto, não tenho condições de mantê-lo já que cuido de outros animais que resgatei, entre eles, três gatinhos; e desde que  o cocker chegou, todos vivem dentro de casa com medo dele... por isso, venho pedir a ajuda de alguém que possa ceder um lar temporário para este cocker enquanto não conseguimos adotante para ele! Quem puder ficar com ele por uns dias - ou preferir adotá-lo - por favor, me procure no seguinte nº:

(62) 84192929 - Marcela.

Dicas para diminuir a agressividade de cães

A companhia dos animais de estimação sempre foi uma grande aliada de nós, humanos, na busca por conforto afetivo. Conviver harmoniosamente com um cachorro certamente é uma experiência muito recompensadora.

Mas também pode ser uma baita dor de cabeça. A falta de experiência ou de disposição dos donos para educar os animais pode prejudicar a relação com os cães, estimulando a agressividade.

Pesquisadora e autora de artigos sobre o comportamento animal, especialmente a questão da agressividade, a veterinária Rubia Burnier (UNIFENAS-MG) aponta que o excesso de mimos e mordomias, assim com a falta de autoridade do dono, aliada ao despreparo para educar, podem influenciar a agressividade do animal em sua busca por dominância ou segurança.

Para ler o artigo completo clique aqui.

A história de Salem

Olá, estou aqui para contar a minha história de amor por um gatinho muito fofo. Na verdade, foi ele quem me escolheu. Eu estava em casa e tinha acabado de almoçar, estava assistindo TV, quando minha mãe disse: “Thamires, vem aqui pra você ver, o gatinho correndo atrás de duas meninas na rua.” eu me levantei e fui até o portão, observei que as meninas estavam fugindo dele, e então falei “Tadinhoooo”, foi nisso que do outro lado da rua, ele me viu, e veio correndo até mim e começou a miar e tentar entrar na minha casa, eu não resisti, peguei aquele gatinho tão pequenino todo sujo de barro e bem magrinho, e o levei para dentro de casa. 

Então ao entrar, dei um banho nele, enxuguei, e fui alimentá-lo, ele comia sem parar tamanha era sua fome, depois disso, fiquei segurando-o no colo por um bom tempo, até que ele dormiu. Minha mãe não o queria em casa de jeito algum, e tinha outro agravante, minha cadela Mel que é uma mistura de poodle com cão de raça não definida, e também foi adotada a 8 anos, odeia gatos. Comecei a procurar um lar para o filhotinho, mas ninguém queria, ele era para ser meu. Minha mãe ainda está se acostumando com a idéia, e aos poucos fui sociabilizando a Mel com a presença dele. 

Hoje já faz um mês e dois dias que ele está comigo, o batizei de Sálem, cresceu tanto, está gordinho, brincalhão, a Mel já gosta dele e eles até dormem juntos, e durante o dia me seguem para todos os lados no quintal. Aqueles olhos azuis me enfeitiçaram, agora enchem de alegria a minha vida. 

Às vezes fico pensando, o que seria daquele gatinho se nós não tivéssemos nos encontrado. Eu me sinto tão feliz, por ter dado um lar a um animalzinho que vagava pelas ruas em busca de carinho, que só queria atenção e um pouquinho de amor. Agora ele tem uma mãezinha que cuida dele todos os dias, e ainda ganhou uma irmã cadela que brinca com ele o tempo inteiro. 

Todos os animais merecem respeito, as pessoas que fazem maldade deveriam pagar muito caro, se eu pudesse ajudaria todos os animais que estão abandonados, por isso acho muito bonita a atitude de vocês com esses bichinhos carentes, confesso que já chorei lendo algumas histórias do blog, e espero um dia poder ajudá-los também. 

Bom, é isso, essa foi a minha história com o Sálem, espero que tenham gostado. Obrigada pela oportunidade de contá-la. 


Thamires Tosta,
admiradora do Hammã.
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